SE VOCÊ AJUDAR

Se você ajudar,
tudo o que hoje parece ruína e fracasso
surgirá amanhã renovado em dons de renascimento e vitória.
A permanência na Terra é curso de melhoria.
Entretanto, como atingir o divino objeto,
se você cristaliza o potencial da simpatia e da
boa vontade, na expectativa inoperante
em torno do gesto de seu irmão?
A gentileza é a filha dileta da renúncia e guarda
consigo o dom de tudo transformar,
em favor do infinito bem.
Não se mantenha sob o frio do desânimo
ou sob a tempestade do desespero.
Venho para o clima da cooperação
e da solidariedade e use a chave milagrosa do sorriso
de entendimento, que auxilia para a felicidade alheia.
Creia, pois, no poder do serviço e da bondade
e convença-se de que tudo se converterá
hoje em alegrias e bênçãos para seu caminho se você ajudar.
André Luiz
Livro: Nosso Livro – página 8
Psicografia Chico Xavier – espíritos diversos
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O mal se encontra na natureza das coisas?

“O mal se encontra na natureza das coisas?
Falo do mal moral.
Deus não poderia criar a Humanidade em melhores condições?”
– Questão 634 de “O Livro dos Espíritos”
Resposta: “Já te dissemos: Os Espíritos foram criados simples e
ignorantes.
Deus deixa ao homem a escolha do caminho:
tanto pior para ele, se seguir o mal.
Sua peregrinação será mais longa.
Se não existissem montanhas,
não poderia o homem compreender que se pode subir e descer,
e se não existissem rochas,
não compreenderia que há corpos duros.
É necessário que o Espírito adquira experiência,
e para isso é necessário que ele conheça o bem e o mal”.
Com o livre-arbítrio,
e subordinado a lei do progresso,
o Espírito deverá desenvolver-se,
crescer em conhecimentos e virtudes.
Se escolhe mal o caminho,
se transgride a lei,
deverá sofrer as conseqüências,
reparar o erro,
e continuar a jornada evolutiva.
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O Outro Lado da Festa

As escolas de samba preparam, ao longo do ano,
as fantasias com que os integrantes irão desfilar nas largas avenidas,
em meio às arquibancadas abarrotadas de espectadores.
Malfeitores comuns se aproveitam da confusão para realizar crimes
nefastos,
confundidos com a massa humana que pula freneticamente.
Trabalhadores anônimos, que andam as voltas com dificuldades
financeiras o ano todo,
gastam o que não têm para sentir o prazer efêmero de curtir dias de
completa insanidade.
Esse é o lado da festa que podemos observar deste lado da vida.
Mas há outro lado dessa festa tão disputada: o lado espiritual.
***
Narram os Espíritos superiores que a realidade do carnaval,
observada do além, é muito diferente e lamentavelmente mais triste.
Malfeitores das trevas se vinculam aos foliões pelos fios invisíveis
do pensamento,
em razão das preferências que trazem no mundo íntimo.
A sintonia, no Universo,
como a gravitação, é lei da vida.
Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente.
E essa sintonia se dá pelos desejos e tendências acalentados
na intimidade do ser e não de acordo com a embalagem exterior.
Os noticiários estarão divulgando, durante e após o carnaval,
a triste estatística de horrores, e esperamos que você não faça parte
dela.
————————————————————————— ————-
Equipe de redação do Momento Espírita.
Texto baseado nos capítulos 6 e 23 do livro “Nas Fronteiras da
Loucura” – Divaldo Franco
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preferem guerra aberta, que fazer senão aceitá-la?

Meus parentes fazem questão de hostilidade permanente
e não cedo um centímetro em meus pontos de vista.
Se preferem guerra aberta, que fazer senão aceitá-la?
O mensageiro esboçou um sorriso discreto e continuou:
“Se sua posição no lar e no trabalho é tão perigosa, vejamos seu campo social.
Busca entrosar-se com seus semelhantes?
Dedica-se a algum serviço de benemerência?
Recebe os sofredores com bondade
e esquece facilmente o ataque dos maus?
Vive com moderação para afastar
a indesejável visita da inveja,
exemplificando a correção para que
os tentáculos da calúnia
não lhe atinjam a mente?
Consagra simpatia aos infortunados,
ajuda os que erram
e procura descobrir
o verdadeiro necessitado,
contrariando, por vezes,
suas próprias inclinações?
Respeita os outros,
de modo a ser respeitado pelo maior número de pessoas?
Livro: Luz Acima – pelo Espírito Irmão X
Psicografada por Chico Xavier – página 76.
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Ninguém colhe em seara alheia,
que não haja semeado,
no que diz respeito aos valores morais.
Cada um é herdeiro de si mesmo.
Espírito imortal que é,
evolui de etapa em etapa,
como aluno em educandário de amor,
repetindo a lição quando erra
e sendo promovido quando acerta.
Assim,
numa existência dá prosseguimento
ao que deixou interrompido na outra,
corrige o que fez errado
ou inicia uma experiência nova.
O que,
porém,
não realiza por amor,
a dor o convocará a executar.
Livro: Vida Feliz – Capítulo LXX
Psicografado por Divaldo Franco
Espírito Joanna de Angelis
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Você tem mentor?

Embora não seja uma terminologia espírita, tornou-se comum a expressão “mentor” nas casas espíritas. Afinal, tudo aquilo que cai no gosto popular acaba sendo incorporado ao vocabulário utilizado, mas é uma palavra adotada pelos espíritas, se é possível dizer assim, pois não consta nas obras da Codificação.
No entanto, é comum observarmos as pessoas, principalmente os trabalhadores espíritas dizerem que tem seus “mentores”, com a finalidade de auxiliar a condução da vida. Contudo é fundamental entender que ninguém está abandonado da Paternidade Divina, ou seja, nunca estamos sós, sempre existem companheiros espirituais que caminham ao nosso lado.
Continue a ler, clicando aqui.
Autor: Roosevelt Andolphato Tiago
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após dar passe, posso receber passe?

Muitos que aplicam passes, logo após, sentam-se para
recebê-los de outros afim de se reabastecerem.
Que pensar de tal prática?
Raul Teixeira responde:
Tal prática apenas indica o
Pouco entendimento que tem as pessoas
com relação ao que fazem.
Quando aplicamos passes,
antes de atirarmos as energias
sobre o paciente,
nos movimentos ritmados das mãos,
ficamos envolvidos por essas energias,
por essas vibrações
que nos chegam dos
Amigos Espirituais
envolvidos nessa atividade,
o que indica que,
antes de atendermos aos outros,
Somos nós, a princípio,
beneficiados e auxiliados
para que Possamos auxiliar,
por nossa vez.
Tal prática incorre numa situação no mínimo estranha:
o fato de que aquele que aplicar o passe
por último estaria desfalcado,
sem Condições de ser atendido por outra pessoa.
Livro: Diretrizes de Segurança
Psicografia Divaldo P. Franco e J. Raul Teixeira
Capítulo 80 – página 99.
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Filhos Deficientes

O menino nasceu aparentemente perfeito,
mas logo se verificou que tinha apenas vida vegetativa.
Não andou, não falou, jamais saiu do leito, ou melhor,
dos leitos, pois viveu mais de três décadas.
Viveu? — você perguntará.
Sim, viveu, embora aprisionado em um corpo
sobre o qual nenhum controle exercia:
movimentava apenas os olhos, profundos e assustados.
Era também ali, junto daquele corpo de morto-vivo,
que ele encontrava a infalível presença de sua devotadíssima mãe.
Um dia ela partiu, vitimada por inesperada complicação orgânica.
Meses depois, ele também se foi.
Foi a história de uma dor,
vivida com serena dignidade e amor,
e por isso credora do nosso melhor respeito e da mais profunda admiração.
Podemos imaginar que o espírito daquela mãe tivesse algum
compromisso a resgatar junto do prisioneiro.
E até possível que ela tenha sido a causa de sérios transviamentos morais dele,
em algum remoto passado.
Ou, então, como também acontece,
tenha aceitado espontaneamente a duríssima
tarefa apenas para servir e ajudar alguém,
a quem ela amou e ama, a dar os primeiros passos para fora do atoleiro.
Livro: Nossos Filhos são Espíritos
Autor: Herminio C. Miranda – Página: 82
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Obsessão Fascinação

Fascinação
Tem conseqüências muito mais graves.
A fascinação é a influencia, sutil e pertinaz, traiçoeira e quase imperceptível, que Espíritos vingativos exercem sobre o individuo.
Trata-se de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do individuo e que paralisa de certa maneira a sua capacidade de julgar. O encarnado fascinado não se considera enganado.
O Espírito consegue inspirar-lhe uma confiança cega, impedindo-o de ver a mistificação e de compreender o abuso do que escreve ou fala, mesmo quando este salta aos olhos de todos.
A ilusão pode chegar ao ponto de levá-lo a considerar sublime a linguagem mais ridícula.Kardec nos alerta que a fascinação é mais comum do que se pensa.
No meio espírita ela se manifesta de maneira  ardilosa, através de uma avalanche de livros comprometedores, tanto psicografados como sugeridos a escritores vaidosos, ou por meio de envolvimento de pregadores de instituições que se consideram devidamente assistidos para criticarem a Doutrina e reformularem os seus princípios.
Clique aqui para ler o artigo completo.
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Caligrafia do Espíritos

Na psicografia, de um modo geral,
a caligrafia dos Espíritos mistura-se à do médium;
seria exigir muito querer que,
além de expressar os seus pensamentos
numa mensagem escrita,
o Espírito o fizesse com a sua própria letra…
No médium puramente mecânico,
o Espírito comunicante consegue
reproduzir a sua caligrafia ou, pelo menos,
aproximar-se dela o mais possível;
Em ordem decrescente de importância:
1º – deve ser levado em conta os pensamentos e as emoções do
comunicante;
2º – os detalhes e as informações fornecidas por ele;
3º – o nome com que se identifica;
4º e último – a sua caligrafia e consequente assinatura;
Livro: Mediunidade e Evangelho
Psicografado por Carlos A. Baccelli 
Espírito Odilon Fernandes
Páginas 89 e 90.
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O Centro Espírita – J. Herculano Pires

O Centro Espírita não é templo nem laboratório – é, para usamos a expressão espírita de Victor Hugo: point d’optique do movimento doutrinário, ou seja, o seu ponto visual de convergência.
Podemos figurá-lo como um espelho côncavo em que todas as atividades doutrinárias se refletem se unem, projetando-se conjugadas no plano social geral, espírita e não espírita.
Por isso a sua importância, como síntese natural da dialética espírita, é fundamental para o desenvolvimento seguro da Doutrina e suas práticas.
Kardec avaliou a sua importância significativa no plano da divulgação e da orientação dos Grupos, explicando ser preferível a existência de vários Centros pequenos e modestos numa cidade ou num bairro, à existência de um único centro grande e suntuoso.
Herculano nos mostra, neste livro, que fazemos um esforço imenso de igrejificar o Espiritismo, de emparelhá-lo com as religiões decadentes e ultrapassadas, formando por toda parte núcleos místicos, desligados da realidade imediata.
Livro: O Centro Espírita – J. Herculano Pires
100 páginas • 14×21 cm • R$ 18,00

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Médiuns Fracassados

Allan Kardec não se cansa de repetir que a moralidade dos médiuns é a melhor garantia contra a fraude no fenômeno.
Os próprios médiuns é que deveriam ser os primeiros a se conscientizar disto, evitando que, ludibriando os outros, ludibriassem a si mesmos. Sim, porque o médium que não crê em si é o maior dos descrentes…
Que ninguém diga:
“Fracassei na mediunidade”
“Tentei desenvolver-me mas não pude”
“A minha luta para perseverar era muito grande”
“Não obtive o apoio de que precisava”
“Quem sabe na outra encarnação”…
O médium que não alimenta outra pretensão que não seja o cumprimento de seu humilde dever, não fracassará!
Leia mais: Mediunidade e Caminho – Carlos Baccelli – p.117
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qual a diferença de evangelizar e doutrinar?

Doutrinação é ilustração mental.
E evangelização é um sol de amor,
que fará sua alvorada em nossa alma,
derretendo a crosta em que se encasulam esses irmãos endurecidos.
Enquanto na doutrinação ensinamos como se faz,
na evangelização vivemos o como deve ser feito.
No primeiro, o ensinamento é verbal;
no outro a aula é ao vivo.
Os Espíritos que precisam de ser doutrinados,
em geral tomam um rumo diverso do nosso
após o encontro mediúnico que com eles tivemos.
Os que precisam de ser evangelizados seguem-nos,
passo a passo, com autorização Divina, para recolher em nossos
comportamentos as sementes do Bem e do Amor, dia a dia.
Fazer-nos humildes e conter o nosso ímpeto de derrotá-los verbalmente.
Calar a nossa repulsa e orar por eles, em sua frente e quando
estivermos a sós.
Livro: Doutrinação
Autor: Roque Jacintho
Página: 23 e 24.
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Doutrinação do obsediado

Allan Kardec afirma que a pessoa obsedada precisa trabalhar para seu melhoramento moral e, diz textualmente, que a cura de quase todos os casos de obsessão têm solução através desse esforço.
Portanto, a equipe de desobsessão deverá ajudá-la nesse procedimento de auto-melhoramento.
Para isso se valerá da instrução direta e indireta do paciente.
Veremos em outra parte do trabalho, que existem vários procedimentos (denominados coadjuvantes), que poderão ajudar o paciente nesse processo de libertação.

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Sexo!

Com relação à vida sexual, operou-se na década de sessenta, no século passado, uma revolução nos países ocidentais.
Vão longe os tempos em que sexo era considerado algo de pecaminoso, a ser exercitado apenas para a procriação, conforme ensinavam os manuais religiosos.
Vale lembrar que o dogma da virgindade perene de Maria foi inspirado nessa idéia.
Como, argumentavam os teólogos, poderia a mãe de Jesus, personificação da pureza, ter se dado ao desfrute de uma relação sexual?
A forma de contornar essa dificuldade foi o dogma da virgindade perene de Maria.
Não teria coabitado com José, mantendo-se casta.
Havia um problema: nos Evangelhos há referência aos irmãos de Jesus.
Resolveu-se a pendência com a idéia de que José tivera filhos de um casamento anterior, ou seriam apenas primos seus.
Não há limites para a fantasia quando renunciamos à lógica e ao bom senso.

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Desenvolvimento Mediúnico

Certa vez ouvimos um confrade afirmar que nós, os espíritas, somos os
«milionários da felicidade».
Quanta verdade nesta afirmativa!
Efetivamente somos «milionários da felicidade» porque o nosso Espírito
se enriquece,
incessantemente,
de novos conhecimentos que a Espiritualidade bondosamente nos revela,
através da psicografia ostensiva e da pena inspirada dos escritores-
sensitivos.
O Espiritismo nos ensina que a maioria dos lares terrestres se
constitui de casamentos provacionais.
Antigos desafetos que se reúnem, respirando no mesmo teto, para a
dissipação do rancor.
Almas que, interpretando defeituosamente as legítimas noções do Amor,
se acumpliciaram no pretérito.
Diminuto o número de casais reunidos por superiores afinidades.
E por viverem repletos de tais dramas é que se impõe a todos,
imprescindivelmente,
a necessidade do estudo metódico e sério,
a fim de que,
casos que reclamam,
simplesmente,
amorosa ajuda a vítimas e verdugos,
não sejam lastimavelmente confundidos com «mediunidade a desenvolver».
Livro: Mediunidade e Evolução
Autor: Martins Peralva
Editora: FEB
Páginas 47 e 48.
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Seriedade do Espiritismo

O espiritismo é vida, é o dia-a-dia de todos, que têm e todos têm, oportunidade de receber uma dificuldade provocada pelo mundo inferior para o seu crescimento, no entanto, desperdiça tão facilmente em troco de uma felicidade mundana.
Este é o sentido das Instituições sérias que buscam instruir aqueles que vêm ao encontro da verdade, pelo menos ao nível daqueles que estão interessados, e do planeta, isto significa dizer, os que estão no nível primário não têm condições de enxergar os ensinamentos de um nível posterior.
O que acontece na atualidade é justamente o inverso, considerando que as televisões, jornais e rádios disseminam informações para todos os lados, para todos os níveis, cujas pessoas recebem-nas, memorizam-nas, e acham que são conhecedores de tal mensagem que chegou à sua mente.
Portanto, as informações que chegam, devem ser filtradas, trabalhadas, para que os dados espirituais sejam manipulados de maneira cuidadosa, para que não as confundam, com as que tenham características pejorativas, cujo sentido é somente de denegrir o verdadeiro sentido da vida.
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Nos casos em que o doutrinador não conduza adequadamente o esclarecimento, criando embaraços para o médium, como este deverá se comportar?

O papel do médium no processo de intercâmbio espiritual deve ser, pura e simplesmente, de traço de união com o mundo das causas. Se a Entidade está emitindo uma onda de idéias de tal teor e o doutrinador está seguindo por uma estrada completamente diferente, o médium deve abster-se, quanto possível, de fazer qualquer tipo de julgamento a respeito do êxito do atendimento. A sua função é transmitir as sensações físicas e os pensamentos do Espírito enfermo.
Há muitos anos, numa prática mediúnica em nossa Casa, uma Entidade muito sofredora se comunicou por meu intermédio. Era o Espírito de uma senhora que havia desencarnado na ocasião do parto. Quando ela começou a sentir as cólicas da dilatação da bacia para expulsar o feto, veio a desencarnar inesperadamente.
No instante em que o Espírito incorporou, comecei a sentir uma grande indisposição no estômago, acompanhada de mal-estar, falta de ar, enjôo. Quando o doutrinador começou a falar, deu-me uma vontade de sair dali correndo, tal a maneira despropositada com que era feita a doutrinação.
Ao invés de utilizar os recursos do passe, da sugestão mental otimista para diminuir o estado de paroxismo em que se encontrava o Espírito, ele resolveu apenas dizer palavras sem nenhuma expressão socorrista. Encontrando-me ainda num semi-transe comecei a pensar: Ah! Meu Deus, não vou agüentar – Finalmente a incorporação se consumou e eu perdi a consciência. Quando voltei ao normal sentia dores físicas atrozes que perduraram durante três dias.
Posteriormente, contei a alguém que teve doze filhos – Fulana, estou com uma dor aqui nos rins e nos quadris, horrível. – Ela retrucou: – Divaldo, isto é dor de parto!
Mais tarde, conversando com D. Yvonne Pereira, fui por ela informado que, quando ela estava psicografando Memórias de um Suicida, era acoplada ao Espírito que se ia comunicar com dois dias de antecedência e passava mal. Depois da comunicação passava dois ou três dias com aquela carga fluídica negativa.
Por isso, a mediunidade é um ministério sagrado de amor. A Benfeitora Joanna de Ângelis já me disse: – O médium que se desincumbe bem da sua tarefa realiza duas reencarnações em uma só. – Além de cidadão comum com seus conflitos, dramas, tarefas, é também o homem que vive, o sentido genérico, uma outra existência de abnegação, renúncia e sacrifício, em outra esfera.
Vale a pena a pessoa dedicar-se integralmente à mediunidade com Jesus porque as alegrias são imensas.
Leia Mais: Qualidade Mediunica
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O valor da Psicografia

Os médiuns psicógrafos podem ser “Mecânicos”, os“Intuitivos”, os “Semi-mecânicos” e os “Inspirados”.
Os médiuns mecânicos se caracterizam pelo fato de movimentar as mãos escrevendo sob a influência direta dos Espíritos, sem interferência da própria vontade. Agem como máquinas a transmitir do invisível para o mundo material. São raros. No Brasil, destaca-se o trabalho de Francisco Cândido Xavier, em Uberaba, MG.
Os médiuns intuitivos recebem as mensagens dos Espíritos desencarnados por meio da sintonia psíquica direta entre sua mente e a do comunicante. Eles precisam compreender o pensamento sugerido, assimilá-lo, para depois transmiti-lo revestido com suas próprias idéias. São muito comuns.
Os médiuns semi-mecânicos são aqueles que sentem a mão ser movimentada, mas ao mesmo tempo têm consciência do que escrevem. No primeiro caso, o pensamento vêm após a escrita; no segundo, antes da escrita, e no terceiro, junto com ela.Os médiuns semi-mecânicos são os mais numerosos.
A última variedade de médiuns é a dos inspirados. O Livro dos Médiuns nos informa que esse tipo de médium é uma variação dos médiuns intuitivos, com a diferença de que nos inspirados é muito mais difícil distinguirmos o pensamento do Espírito, daquele que é do médium.A mediunidade inspirada é proveniente da mediunidade generalizada ou natural, que todas as pessoas possuem em maior ou menor grau.
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Obsessão Frustrante

Cada vez mais as pessoas querem realizar
um único desejo na vida: ser feliz.
Mas uma recente pesquisa norte-americana
alerta que a busca desenfreada da felicidade
tem se transformado numa obsessão
muito pouco saudável.
“As pessoas que se esforçam para obter a felicidade
podem acabar se sentindo pior do que quando começaram
a ter essa necessidade,
afirma o pesquisador June Gruber,
da Universidade de Yale.
Segundo eles, os “métodos” sugeridos nos guias de auto-ajuda
– como dedicar um tempo do dia para pensar
em coisas que proporcionem satisfação
– não são necessariamente ruins.
Mas o problema surge quando essas práticas
são seguidas com a expectativa de que elas irão,
obrigatoriamente, proporcionar felicidade.
“Isso pode levar à frustração,” diz Gruber.
Os pesquisadores ainda constataram que
felicidade não significa ter dinheiro,
nem reconhecimento externo,
como sucesso ou fama.
Segundo os estudos,
a principal fonte de felicidade
está nas relações sociais significativas.
Isso apenas comprova que a melhor maneira para ser feliz
é parar de se preocupar
e direcionar suas energias
para seus verdadeiros amigos.
Fonte: Association for Psychological Science
Leia mais em: http://abiliodiniz.uol.com.br/qualidade-de-vida/obsessao-frustrante.htm
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Auto-desobsessão

Se você já pode dominar a intemperança
mental…
Se esquece os próprios
constrangimentos, a fim de cultivar o
prazer de servir…
Se sabe cultivar o comentário infeliz, sem passá-lo adiante…
Se vence a indisposição contra o estudo e continua, tanto quanto possível, em contato com a leitura construtiva…
Se olvida mágoas sinceramente,
mantendo um espírito compreensivo e
cordial, à frente dos ofensores…
Se você se aceita como é, com as
dificuldades e conflitos que tem,
trabalhando com tudo aquilo que não
pode modificar…
Se persevera na execução dos seus
propósitos enobrecedores, apesar de
tudo que se faça ou fale contra você…
Se compreende que os outros têm o
direito de experimentar o tipo de
felicidade a que se inclinem, como nos
acontece…
Se crê e pratica o princípio de que
somente auxiliando o próximo, é que
seremos auxiliados…
Se é capaz de sofrer e lutar na seara do bem, sem trazer o coração amargoso e intolerante…
Então, você estará dando passos largos
para libertar-se da sombra,
entrando, em definitivo,
no trabalho da
auto-desobsessão.
Livro: Passos da Vida
Autor: André Luiz – Psicografia de Chico Xavier.
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Como se forma a mediunidade?

“A boa mediunidade se forma lentamente,
no estudo calmo,
silencioso,
recolhido,
longe dos prazeres mundanos
e do tumulto das paixões.”
Nada verdadeiramente importante se adquire sem trabalho.
Uma lenta e laboriosa iniciação se impõe aos que buscam os bens superiores.
Como todas as coisas, a formação e o exercício da mediunidade encontram dificuldades, bastantes vezes já assinaladas;
convém insistirmos nisso,
a fim de prevenir os médiuns contra as falsas interpretações,
contra as causas de erro e de desânimo.
Desde que,
por um trabalho preparatório,
as faculdades do médium adquirem certa flexibilidade,
os resultados que se começam a obter
são quase sempre devidos às relações estabelecidas
com os elementos inferiores do mundo invisível.
Transcrito da obra “No Invisível” – Leon Denis,
tradução de Leopoldo Cirne,
editado pela Federação Espírita Brasileira – FEB.
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