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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

ORIGEM DO ESPIRITISMO


Origem do Espiritismo

"E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós.
Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito" - (João, cap. 15 - 15 a 26).
A Doutrina Espírita, ou Espiritismo, apareceu no cenário terreno no século XIX, por volta do ano de 1850. Suas raízes encontram-se nos princípios do Cristianismo, doutrina implantada por Jesus e seus seguidores, há mais de dois mil anos. A Doutrina Espírita é o cumprimento da promessa do Senhor, na qual afirmou que enviaria ao mundo, no devido tempo, um Consolador, O Espírito de Verdade, que relembraria seus ensinamentos e faria novas revelações a respeito dos mistérios da vida.
Em um de seus muitos discursos, Jesus disse que não poderia dizer todas as coisas, pois os homens ainda não tinham condições de entendimento para compreendê-las. No tempo certo, enviou o Espiritismo, que retirou o véu dos "mistérios" de Seus ensinamentos e ampliou sobremaneira o campo do conhecimento humano, despertando o Ser para um novo mundo.
Nos séculos XVI e XVII, depois que a Reforma Protestante havia libertado a humanidade dos domínios da Igreja, formou-se um clima muito propício à fermentação de ideais renovadores. Foi neste período que iniciaram-se as primeiras manifestações de Espíritos, chamando a atenção do homem de então e preparando o terreno para o advento do Consolador. No século XIX, nascia o Espiritismo, considerada a terceira revelação.
Com ele vieram as novas lições acerca do sentido da vida, da dor, da justiça e sobre o destino dos homens depois da morte.
Allan Kardec afirmou que:
"Partindo o Espiritismo das próprias palavras do Cristo, assim como o Cristo partiu de Moisés, é um seqüência direta de sua doutrina" - (Revista Espírita, Setembro, 1867).

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