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terça-feira, 31 de março de 2015

KARDEC



10 h · 
Kardec desencarnou em 31 de março
O seu nome verdadeiro era Hippolyte Léon Denizard Rivail, e ele foi um ilustre professor, na cidade de Paris, e casado com Amélie Gabrielle Boudet. Leia mais sobre: http://bit.ly/1CsCq1Q
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KARDEC


2 h · 
Allan Kardec desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos, vítima de um aneurisma. Sua persistência e estudo constantes foram essenciais para a elaboração do movimento espírita e organização dos ensinos do Espírito de Verdade.
O seu nome verdadeiro era Hippolyte Léon Denizard Rivail, e ele foi um ilustre professor, na cidade de Paris, na França, e casado com Amélie Gabrielle Boudet.
A Humanidade deve muito a esse homem, que retirou a religião do domínio dos dogmas, racionalizando a fé e dando provas incontestáveis da realidade da vida após a vida. Foram 14 anos de organização da Doutrina Espírita.
Ele nasceu em 03 de outubro de 1804, na cidade de Lyon.
Com todo um esquema coerentemente montado, Allan Kardec preparou o lançamento das cinco Obras Básicas da Doutrina Espírita, em 1857 a publicação de O Livro dos Espíritos, em 1861, o Livro dos Médiuns, em 1864, o Evangelho Segundo o Espiritismo. Em Agosto de 1865, Kardec publicou o livro O Céu e o Inferno. A Gênese foi publicado em janeiro de 1868. Em 1890 a publicação do livro Obras Póstumas por sua esposa Amelie Gabrielle Boudet.
Kardec fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Constituída legalmente, a entidade passou a ser a sociedade central do Espiritismo, local de estudos e incentivadora da formação de novos grupos.

IMORTALIDADE

Imortalidade

Quando o suicida acordou no Mais Além, trazendo a chaga em sangue que abrira em si mesmo, gritou espantado para os Céus.
-Meu Deus, meu Deus, onde a morte em que entrei?
Uma voz, porém, lhe respondeu aos ouvidos da consciência profunda:
-Meu filho; sairás da morte, tantas vezes quantas forem necessárias, mas da vida, Jamais.
XAVIER, Francisco Cândido. Recados do Além. Pelo Espírito Emmanuel. IDEAL. Capítulo 28.

RESIGNAÇÃO

Obediência e Resignação

A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antigüidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida, brilhassem os triunfos do sacrifico e da renúncia carnal.
Cada época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vicio é a indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil ouvido aos ensinos. - Lázaro. (Paris, 1863.)
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 9. Item 8. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br.

ILUSÕES

Ilusões

Como se demoram no invólucro carnal, em que a ilusão dos sentidos predomina, têm dificuldade de agir com inteireza e crer integralmente, em regime de tranqüilidade.
Graças às equívocas atitudes que no consenso social lhes permitem triunfos enganosos, transferem tal comportamento, quase sempre para a fé que esposam, acreditando-se resguardados nos sentimentos íntimos.
Porque produziram com acêrto nas tarefas encetadas onde se encontram assumindo posições controversas, ora de leviandade, ora de siso, supõem poder prosseguir com o mesmo procedimento quando se adentram nas tarefas espíritas, que os fascinam de pronto. E porque se acostumaram à informação de que os Espíritos são invisíveis ou pertencem ao Imaginoso reino do sobrenatural, tratam-nos como se assim fosse, olvidados de que conquanto invisíveis para alguns homens, estão sempre presentes ao lado de todos, ou apesar de tidos por gênios e encantados pertencem à Criação do Nosso Pai, em incessante marcha evolutiva.
Constituindo o Mundo Espiritual, já estiveram na Terra; são as almas dos homens ora vivendo a existência verdadeira.
Vêem, ouvem, sentem, compreendem e somente têm as diversas faculdades obnubiladas ou entorpecidas quando narcotizados pelas reminiscências do corpo somático, demorando-se em perturbação.
*
Estuda com sinceridade as lições espíritas para libertar-te da ignorância espiritual. Elas te facultarão largo tirocínio e invejável campo de liberdade interior, promovendo meios de ação superior que produz paz e harmonia pessoal. Dir-te-ão o que fazer, como realizar e porque produzir com eficiência.
Cada Espírito é o que aprendeu, o que realizou, quanto conquistou. Não poderá oferecer recursos que não possui nem liberar-te das dores e provas que a si mesmo não se pode furtar.
Se algum te inspirar ociosidade ou apoiar-te em ilício, não te equivoques: é um ser enganado que prossegue enganando. Para poupar-te o desaire mediante a constatação dolorosa neste capítulo, não transfiras para os Espíritos as tuas tarefas, não os sobrecarregues com as tuas lides. Nem exijas, — pois é sandice, — nem te subordines, — pois representa fascinação. Mantém-te em respeitável conduta, em ação enobrecida e êles, os Espíritos bons e simpáticos ao teu esforço, virão em teu auxílio, envolvendo-te em inspiração segura e amparo eficaz.
Rompe com a ilusão e não acredites que te sejam subalternos aos caprichos os Desencarnados, exceto os que são mais infelizes e ignorantes do que tu mesmo.
Evolve e conquista para ser livre.
*
Jesus, antes de assomar ao lado das aflições de qualquer porte, junto a encarnados ou desencarnados, cultivou a prece e a meditação. E ao fazê-lo sempre se revestiu de respeito e piedade. No Tabor ou em Gadara a Sua nobreza se destacava na paisagem emocional dos diálogos inesquecíveis que foram mantidos.
Acende, também, a luz legítima da verdade no coração e, em contato com os Espíritos ou os homens, sê leal sem afetação, franco sem rudeza e nobre sem veleidades. Os Desencarnados te conhecem e os homens te conhecerão hoje ou mais tarde, não valendo, pois, o esfôrço de iludir-se ou iludi-los.
*
"Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçosa a estrada que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela.) (Mateus: capítulo 7º, versículo 13.)
"Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos". (Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo 2º — Item 5, parágrafo 2.)
FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 5.

segunda-feira, 30 de março de 2015

NÃO BASTA FICAR NA PORTA,É PRECISO ENTRAR DENTRO,NÃO BASTA QUERERMOS,É PRECISO AGIRMOS

MENSAGENS
     

Diariamente, iam colocar a porta do templo, um paralítico de nascença, para mendigos.
Sucede que Pedro vai ao Templo, e o paralítico lhe pede esmola.
Pedro lhe diz: - irmão, não tenho prata nem ouro, mas se queres, disso eu te dou.
Pois me dá, disse o paralítico. Olha para mim, ordena Pedro. Quando o paralítico firmou os olhos em Pedro, este lhe diz:
Em nome de Jesus o crucificado, levanta-te. No mesmo instante, o paralítico ergueu-se e saiu pulando pelo Templo adentro.
Jesus levou três anos ensinando e exemplificando. Esses ensinos, estão contidos nos evangelhos que podem ser lidos em um dia, encontram-se em contos narrativas e parábolas.
Estes contos narrativas e parábolas, estão construídos de tal forma, que a analogia vai encontrar neles o ensino nos mais variados detalhes, correspondentes as necessidades dos homens através de todos os tempos, e de todos os planos sociais.
O sentimento de um poder superior, é inato no homem. Esse sentimento é tanto maior quanto maior for o desenvolvimento do senso moral.
Deus desde toda a eternidade tem criado, e está criando incessantemente mundo e almas. Assim temos em nosso meio almas adultas e almas infantis.
Os espíritos infantis, muitas vezes indolentes, que ainda não compreenderam o grande valor do trabalho, preferem sempre o mais fácil, dai os expedientes diversos de que se servem, para atingir os fins em vista, explorando muitas vezes os sentimentos piedosos ou religiosos do meio em que vivem.
Para estes, o melhor benefício que lhe podemos fazer, a maior esmola que lhe podemos dar, é ensinando-os a trabalhar, instruindo-os e guiando-os na senda do bem e do cumprimento do dever.
O paralítico que esta a porta do templo, personifica aqueles que exploram os sentimentos piedosos e querem viver a custa dos outros, são os preguiçosos de caráter dúbio.
Pedro lhe diz: irmão não tenho prata nem ouro, que pode ser traduzido, por; se queres dinheiro vai trabalhar, pois só o dinheiro que vem do trabalho é realmente proveitoso.
Mas se queres, disso que tenho, te dou. Pois me dá: disse o paralítico. Pedro manda: olha para mim.
Quando olhamos para Pedro, o que é que vemos? Vemos que Pedro mudou de vida; deixou de trabalhar sobre as ondas, onde não há estabilidade, onde a morte o espreitava constantemente através dos vendavais, para vir trabalhar na terra firme, deixou a inconstância dos interesses materiais e limitados, para cuidar dos interesses espirituais, deixou de ser pescador de peixes, para ser pescador de homens.
Foi nessa mudança de vida, que Pedro se sublimou, foi nessa mudança de vida que Pedro adquiriu as condições precisas para lhe serem conferidos os dons que era portador: dons mais preciosos que a prata e o ouro. Esses dons foram-lhe conferidos depois que se renunciou a si mesmo, para se identificar com os ensinos de Jesus, pondo-os em prática.
Na prática dos ensinos de Jesus é que se encontram os poderes de erguer paralíticos.
Só deixaremos de ser paralíticos depois que renunciarmos as convenções que originam privilégios e primazias, que decretam dogmas ritos e formalidades.
Só deixaremos de se paralíticos, quando nos colocarmos acima das coisas perecíveis, e procurarmos adquirir os conhecimentos da vida eterna quando não mendigarmos os favores terrenos, ocupando-nos das coisas terrenas, tão somente indispensável para vem cumprirmos com os nossos deveres.
Não basta ficar na porta do templo, é preciso entrar dentro, não basta querermos , é preciso agirmos.
O espiritismo é a porta do templo, onde pontifica o caminho, a verdade e a vida.
Siga-mo-lo.
    

Rumores e fofocas

     
Uma pessoa começou a espalhar rumores sobre um vizinho.
Em poucos dias, todo o vilarejo já estava sabendo sobre a história e a pessoa em questão ficou profundamente machucada e ofendida.
Mais tarde, a pessoa responsável pelos rumores descobriu, que o que ela havia dito era completamente falso.
Ela ficou arrependida e foi a um sábio perguntar o que ela poderia fazer, para reparar o mal que havia feito.
O sábio respondeu: - Vá ao mercado, compre uma galinha e mate-a. No caminho de casa, retire todas as penas dela e jogue-as, uma por uma, ao longo da estrada.
Embora surpresa pelo conselho, a pessoa fez o que havia sido pedido.
No dia seguinte, procurou o sábio novamente.
- E então! O que faço agora?
O sábio pediu que fizesse da seguinte maneira:
- Agora, volte lá e recolha todas as penas que você jogou ontem e traga-as de volta para mim.
Seguindo as recomendações a pessoa tomou o mesmo caminho, mas ficou muito decepcionada.
Observou que o vento havia levado todas as penas embora.
Conseguiu recuperar apenas três penas e assim mesmo depois de horas de busca.
Você vê, disse o sábio, é fácil jogá-las pelo caminho, mas impossível recuperá-las de volta.
É assim também com rumores e fofocas. Não leva muito tempo para espalhá-los, mas uma vez feito, você nunca irá desfazer completamente o estrago que causou.
                
Correio Fraterno  Gostou da mensagem? 

domingo, 29 de março de 2015

ONDE COMEÇA A NOSSA PAZ?



A paz começa em nossa intimidade

A senhora Ann Grace, moradora de uma pequena cidade Norte Americana conta que durante muitos anos costumava ver os meninos da vizinhança a brincar de soldado e bandido. Brincar de guerra, como muitos garotos costumam fazer nos dias de hoje.

Ela teve a oportunidade de ver aquela geração crescer e ir para a Guerra. E as vozes e gritos de comando, que antes eram de brincadeira, tornaram-se para eles uma sangrenta realidade. Agora o "você está ferido! Renda-se!" Era para valer.

Mas, certo dia, quando alguns garotos invadiram o seu jardim, perseguindo outros, com suas metralhadoras de imitação, a Sra. Ann Grace, já com 68 anos de idade, chamou-os para junto de si.

E quando todos os meninos se reuniram ao seu redor, ela lhes falou da guerra, dos armamentos, da loucura de derramar sangue humano.

Exaltou, depois, a paz e suas excelentes vantagens. Convenceu-os, por fim, a abandonar as armas de brinquedo e se servirem dos instrumentos esportivos e bolas que ela havia comprado para eles.

No dia seguinte fizeram uma proclamação, assinada pela Sra. Ann e todos os garotos seus conhecidos. O documento dizia o seguinte: "a paz começa em nossa rua. O mundo em que vivemos seria bem melhor sem armas e com mais justiça e amor."

E o pequeno pacto foi concluído por meio de uma fogueira feita com as armas e munições de brincadeira.

Contemplando, com satisfação, o seu grupo de ex-soldados e bandidos, a veneranda senhora exclamou mais uma vez: "a paz começa em nossa rua."

Parafraseando a Sra. Ann Grace, diríamos que a paz começa em nossa intimidade. Somente depois ela invade o lar, sai para as ruas, se espalha pela cidade e ganha o mundo.

A própria Sra. Grace foi um exemplo disso. Se ela não tivesse sentido na alma a necessidade da paz, não teria proposto o desarmamento aos garotos.

Nos dias atuais, se todos os adultos tomassem uma sábia decisão como a da Sra. Grace, certamente o futuro da humanidade mudaria o seu rumo.

Mas, para isso, é preciso entender que é loucura derramar sangue humano e compreender as excelentes vantagens de se viver em paz.

E essa paz não é apenas a ausência de guerras, mas a paz no seu mais abrangente sentido.

***

Em nome da paz "espalhe amor onde quer que você vá". Primeiro de tudo em seu próprio lar, aos seus filhos e demais familiares.

Depois, ao seu vizinho de porta e aos outros moradores da sua rua.

Não deixe ninguém vir a você sem partir melhor ou mais feliz com a paz que você lhe emprestou.

Seja a expressão viva da bondade de Deus: bondade em sua face, em seus olhos, em seu sorriso, bondade em seu caloroso cumprimento.

Essa é uma ótima receita para se conquistar a paz efetiva.
Equipe de redação do Momento Espírita, história adaptada da revista Seleções do Reader’s Digest, de março/1947 e de conselhos da Madre Tereza de Caulcutá.

A FÁBULA DA ROSA

A parábola da rosa

   

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

***

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.

Ao mestre com carinho (To sir with love)

WHAT A WONDERFUL WORLD (Louis Armstrong) -Tradução

VAMOS FAZER A DIFERENÇA.....

VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA
Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.
A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: a morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy...
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando.
Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...
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sábado, 28 de março de 2015

QUEM ATRAPALHAVA SUA VIDA FALECEU...


Sonia Ferrer Lino compartilhou a foto de Canal do Ander.
13 h ·
Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida…
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito: “Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”. No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: – Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ? – Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles. A pergunta ecoava na mente de todos: “Quem está nesse caixão”?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo… Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
“SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA… QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA.”
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando “você muda”.
Esse texto do Luís Fernando Veríssimo, faz refletir sobre nossos objetivos ou sonhos, e lembrar que conquistas são realizadas com atitudes!
Ander
Tempo
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