Obras Básicas
A s obras básicas do espiritismo, também conhecidas como codificação espírita, são cinco livros publicados pelo pedagogo Hippolyte León Denizard Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec, entre 1857 e 1868, na França. São elas, por ordem de publicação:
O livros dos Espíritos
O livro dos Médiuns
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Céu e o Inferno
A Gênese
O livros dos Espíritos
O livro dos Médiuns
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Céu e o Inferno
A Gênese
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O Livro dos Espíritos(publicado em 18 de abril de 1857)
Lançado por Allan Kardec em 1857, é o principal livro da Doutrina Espírita. Podemos chamá-lo de espinha dorsal, pois sustenta todas as outras obras doutrinárias. Divide-se em quatro partes: "As causas primárias"; "Mundo espírita ou dos Espíritos"; "As leis morais"; e "Esperanças e consolações". É composto de 1018 perguntas feitas por Kardec aos Espíritos superiores responsáveis pela vinda do Espiritismo aos homens. O que é Deus? De onde viemos? Para aonde vamos? O que estamos fazendo na Terra? Estas são algumas das questões respondidas pela falange do Espírito de Verdade. | |
O Livro dos Médiuns(publicado em janeiro de 1861)
O Livro dos Médiuns teve seu lançamento em 1861. Nele, Allan Kardec mostra os benefícios e os perigos da mediunidade, ou seja, o canal que liga o homem encarnado ao mundo espiritual. Demonstra que embora todos os seres vivos possuam esta abertura de contato, há aqueles que a têm de uma forma mais abrangente. Kardec e os Espíritos superiores alertam sobre a sutileza desta faculdade, para que uma pessoa possa contatar os Espíritos sem ser prejudicada por entidades maléficas, descontrolando sua mediunidade. | |
O Evangelho Segundo o Espiritismo
(publicado em abril de 1864) Editado em 1864, esta obra pode ser entendida como a parte moral da Doutrina Espírita. Nela, Kardec e os Espíritos superiores comentam numa linguagem acessível as principais passagens da vida de Jesus. Explicam suas parábolas e demonstram a grandiosidade do Mestre nos seus ensinos, dando-nos, além disso, conselhos importantes sobre nossa conduta diária frente às dificuldades e dúvidas da vida. | |
O Céu e o Inferno
(publicado em agosto de 1865) Kardec lançou este livro em 1865. Através da evocação dos Espíritos de pessoas das mais diferentes classes sociais, crenças e condutas, demonstra-nos como foi a chegada e a vivência espiritual destes seres após o seu desencarne. Rainhas, camponeses, religiosos, assassinos, ignorantes e intelectuais são alguns dos que contam o que os aguardava depois de suas atitudes terrenas e como poderão ser suas vidas futuras. | |
A Gênese
(publicado em janeiro de 1868) Nesta obra, de 1868, Kardec explica a Gênesis Bíblica, a formação do Universo, demonstrando a coerência da mesma quando confrontada com os conhecimentos científicos, despida das alegorias próprias da época em que foi escrita. Expõe o que são os milagres, explicados pelas leis da natureza, produtos da modificação dos fluidos que nos cercam. Enfim, faz a religião e a ciência caminharem juntas, fortalecendo a fé dos que crêem em Deus. | |
Outras importantes obras
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Obras Póstumas
(publicado em janeiro de 1890) Este livro foi publicado somente 21 anos após a desencarnação de Allan Kardec. Obras Póstumas apresenta vários trabalhos do mestre que nunca haviam aparecido em livro. Na verdade, a maioria já havia sido publicada na Revista Espírita, logo após o seu desencarne, como pode ser verificado consultando o volume da coleção correspondente ao ano de 1869. | |
O Que é o espiritismo
(publicado em janeiro de 1859) "As pessoas que não têm do Espiritismo senão um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer certas indagações, às quais um estudo completo lhes daria, sem dúvida, a solução. Mas o tempo e, freqüentemente, a vontade, lhes faltam para se consagrarem às observações continuadas. Quereriam, antes de empreender essa tarefa, saber ao menos do que se trata e se vale a pena dela se ocuparem. Pareceu-nos útil, pois, apresentar, em um quadro restrito, a resposta a algumas das questões fundamentais que nos são diariamente dirigidas. Isso será, para o leitor, uma primeira iniciação e, para nós, tempo ganho pela dispensa de repetir constantemente a mesma coisa".
Allan Kardec
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