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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI


 

 

 

    O Evangelho Segundo o Espiritismo

Há muitas moradas na casa de meu pai
Não se turbe o vosso coração. — Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. — Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. (S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)
A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. III, itens 1 e 2.)

MADRE TERESA DE CALCUTÁ -DIVALDO FRANCO


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MADRE TERESA DE CALCUTÁ - DIVALDO FRANCO


Na semana passada, o papa Francisco elevou aos altares da Igreja Católica Apostólica Romana como santa Madre Teresa de Calcutá, que fora beatificada por um dos seus antecessores, o papa João Paulo II. Como sou um grande admirador desse venerando anjo da caridade, estou tomado de grande emoção, embora pertencendo às fileiras da doutrina espírita, o que não invalida o respeito que nós, os espiritistas, mantemos por todas as criaturas… Desde o momento em que ela retornava de um labor de reflexões em outra cidade, que teve a perfeita visão em torno de uma cruz na clausura do mosteiro em que laborava. A figura de Jesus mantinha sob os pés os dizeres: Tenho sede.
Ela perguntou-se qual fora o líquido que Lhe haviam dado na cruz antes da Sua morte e recordou-se do vinagre e do aloés que Lhe umedeceram os lábios num tecido molhado e posto na ponta de uma lança. Ato contínuo, perguntou-se o que ela própria Lhe estava oferecendo, já que Ele continuava com sede de amor, e teve a coragem de constatar que permanecia presa a dogmas e cerimônias, bem como ao curso de inglês que ministrava a meninas da classe média alta no Colégio do Convento.
Naquele momento, nasceu a cristã corajosa que enfrentou as dificuldades tremendas que dominavam as religiões indianas e a própria Igreja, e passou a ser a caridade viva. Seriam registrados os seus gestos de abnegação, amor e renúncia absoluta em favor dos “filhos do calvário” a que se referira Jesus.
Hansenianos abandonados, tuberculosos esquecidos nos guetos de miséria, crianças em estado deplorável, famílias despedaçadas passaram a receber o seu amparo e das suas filhas espirituais, que vieram depois e a humanidade não mais foi a mesma. Centenas de milhares de leprosos foram arrancados das furnas em que se encontravam, das latas de lixo onde eram jogados para morrer mais rapidamente e demonstrou que a caridade é a flor mais bela produzida pelo amor.
A partir de então, Jesus fez-se esperança dos desfavorecidos…
Divaldo Franco escreve quinta-feira, quinzenalmente.
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 22-09-2016

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AMOR AO DINHEIRO


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Certa vez, visitando o cemitério de Uberaba, notei a presença de um espírito que, rente ao seu próprio túmulo, chorava arrependido.
Fora um rico comerciante na cidade e cometera suicídio. Eu o conhecera de nome.
Percebendo que podia conversar comigo, após lamentar o gesto infeliz, que praticara por causa dos negócios que não iam bem, ele me disse:
- Chico, vocês, os espíritas, são os verdadeiros milionários da Terra! Fiquei com muita pena dele, porque, de fato, o dinheiro, para quem apenas aprendeu a valoriza-lo, é um transtorno muito grande.
Fazia muito tempo que ele estava ali, preso aos despojos, se lamentando . . .
Conversamos por alguns minutos, e apesar da consciência que revelava de sua situação, ele não se mostrava com a menor disposição íntima de abandonar o local; aquilo era uma auto punição . . ." (Do livro: O Evangelho de Chico Xavier)
O apóstolo Paulo, disse: “se temos o que comer e com que nos vestir, fiquemos contentes com isso. Aqueles, porém, que querem tornar-se ricos, caem na armadilha da tentação e em muitos desejos insensatos e perniciosos, que fazem os homens afundarem na ruína e perdição.
Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. Por causa dessa ânsia de dinheiro, alguns se afastam da fé e afligem a si mesmos com muitos tormentos.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

BENEFÍCIOS PAGOS COM A INGRATIDÃO


 

 

 

    O Evangelho Segundo o Espiritismo

Benefícios pagos com a ingratidão
Que se deve pensar dos que, recebendo a ingratidão em paga de benefícios que fizeram, deixam de praticar o bem para não topar com os ingratos?
Nesses, há mais egoísmo do que caridade, visto que fazer o bem, apenas para receber demonstrações de reconhecimento, é não o fazer com desinteresse, e o bem, feito desinteressadamente, é o único agradável a Deus. Há também orgulho, porquanto os que assim procedem se comprazem na humildade com que o beneficiado lhes vem depor aos pés o testemunho do seu reconhecimento. Aquele que procura, na Terra, recompensa ao bem que pratica não a receberá no céu. Deus, entretanto, terá em apreço aquele que não a busca no mundo.
Deveis sempre ajudar os fracos, embora sabendo de antemão que os a quem fizerdes o bem não vo-lo agradecerão. Ficai certos de que, se aquele a quem prestais um serviço o esquece, Deus o levará mais em conta do que se com a sua gratidão o beneficiado vo-lo houvesse pago. Se Deus permite por vezes sejais pagos com a ingratidão, é para experimentar a vossa perseverança em praticar o bem.
E sabeis, porventura, se o benefício momentaneamente esquecido não produzirá mais tarde bons frutos? Tende a certeza de que, ao contrário, é uma semente que com o tempo germinará. Infelizmente, nunca vedes senão o presente; trabalhais para vós e não pelos outros. Os benefícios acabam por abrandar os mais empedernidos corações; podem ser olvidados neste mundo, mas, quando se desembaraçar do seu envoltório carnal, o Espírito que os recebeu se lembrará deles e essa lembrança será o seu castigo. Deplorará a sua ingratidão; desejará reparar a falta, pagar a dívida noutra existência, não raro buscando uma vida de dedicação ao seu benfeitor. Assim, sem o suspeitardes, tereis contribuído para o seu adiantamento moral e vireis a reconhecer a exatidão desta máxima: um benefício jamais se perde. Além disso, também por vós mesmos tereis trabalhado, porquanto granjeareis o mérito de haver feito o bem desinteressadamente e sem que as decepções vos desanimassem.
Ah! meus amigos, se conhecêsseis todos os laços que prendem a vossa vida atual às vossas existências anteriores; se pudésseis apanhar num golpe de vista a imensidade das relações que ligam uns aos outros os seres, para o efeito de um progresso mútuo, admiraríeis muito mais a sabedoria e a bondade do Criador, que vos concede reviver para chegardes a ele. — Guia protetor. (Sens, 1862.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIII, item 19.)

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

OS BONS MORREM CEDO

    Os Bons Morrem Cedo

    Quando morre alguém, cuja reputação é de bondade e desprendimento, ouve-se muitos lamentos.

    Frases como: Que pena, era tão bom!, somam-se a outras do tipo: Os bons vão primeiro. Os bons Deus deseja para si. Os maus ficam por aqui mesmo.

    Se morre um vizinho a quem estimamos, exclamamos: Por que ele? Antes fosse Fulano, que é tão perverso.

    Quando uma personalidade, cujo conceito é de maldade, até crueldade, escapa de um perigo, de um atentado, logo falamos: Se fosse um homem de bem teria morrido.

    Reflexionemos a respeito dessas nossas reações. Será possível que Deus se engane em Suas deliberações?

    Será verdadeiro que os bons morrem antes, permanecendo os maus para prosseguirem sua escalada de desatinos?

    Basta uma breve observação e logo descobriremos que isso não é real. Se assim fosse, convenhamos, o Mundo estaria bem pior.

    Ademais, todos os dias morrem pessoas jovens, que se permitiram abraçar pela droga ou se acumpliciaram com a imprudência, desaparecendo em acidentes diversos.

    Quantas vezes já ouvimos as notícias da morte de astros e estrelas, no auge da juventude, da madureza e da fama?

    Ao lado deles morrem sim, todos os dias, seres anônimos, bons e maus.

    Estudiosos, dedicados, arrimos de família ou simplesmente criaturas que nada contribuíram para a felicidade de quem quer que seja, antes pela infelicidade.

    Em verdade, salvo os casos de suicídio direto ou indireto, ninguém morre antes do tempo programado.

    Aquele que parte concluiu a sua tarefa, enquanto o que permanece, por vezes, mal a iniciou.

    É coerente que o primeiro se liberte e o segundo prossiga na carne.

    Se um prisioneiro cumpriu toda sua penajusto que possa gozar da liberdade.

    E para o Espírito, a verdadeira liberdade consiste no rompimento dos laços que o prendem ao corpo.

    Quando são pessoas do nosso convívio afetivo, normalmente, as vemos como as melhores do Mundo, sem defeito algum.

    Por isso, quando se vão para o outro lado da vida, achamos que foram antes do tempo.

    Entretanto, a Justiça de Deus jamais falha e tudo está correto.

    É assim que temos sempre entre nós Espíritos dedicados. Lembramos do médium mineiro Francisco Cândido Xavier.

    Serviu a Humanidade, sendo o medianeiro dos Espíritos. Corações de pais, esposos, irmãos, amigos, namorados foram consolados pelas mensagens dos seus amores.

    Mensagens vindas através das mãos da sua mediunidade.

    Madre Teresa de Calcutá morreu aos 87 anos de idade. Desde a juventude dedicou-se aos pobres mais pobres, espalhando suas Casas de Caridade pelo Mundo afora.

    Como eles, outras tantas vidas envelhecem no Mundo servindo ao semelhante.

    Habituemo-nos a não censurar o que não podemos compreender. Muitas vezes, o que nos parece um mal é umbem.

    E somente as nossas faculdades limitadas não nos permitem perceber.

    Francisco Cândido Xavier psicografou mais de quatro centenas de livros.

    Esses livros, publicados e republicados, em vários idiomas, continuam consolando, esclarecendo, alevantando vidas.

    Madre Teresa de Calcutá deixou um legado de amor, no Mundo, com suas Casas de Caridade espalhadas por quase todos os países.

    Tiveram longos anos na Terra. Mensageiros de Deus, espalharam o bem que vivenciaram todos os dias.

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

ESPITIRINHAS-SIMPATIA



QUARTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2011

90 - Simpatia



Amigos, resoilvi fazer um vídeo de como é o processo de criação de uma Espitirinha.
Espero que gostem.

Abraço e paz.



QUINTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 2011

SEGUNDA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 2011

DOMINGO, 27 DE NOVEMBRO DE 2011

DOMINGO, 20 DE NOVEMBRO DE 2011

86 - Quem é o meu próximo? - II


Muitas vezes princípios simples de moral são deixados de lado por causa de  nossas ações.

TERÇA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2011

85 - QUEM É O MEU PRÓXIMO? - I


Criada durante o FORESPE / 2011, Olinda/PE

QUARTA-FEIRA, 2 DE NOVEMBRO DE 2011

SEGUNDA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2011

SEXTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2011

DOMINGO, 25 DE SETEMBRO DE 2011

81 - Sonhos

(Publicada em O clarim)

DOMINGO, 11 DE SETEMBRO DE 2011

80 - Crianças de hoje

(publicada na RIE)

DOMINGO, 4 DE SETEMBRO DE 2011

QUINTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2011