ANDRE LUIZ
•André Luiz recomenda, ainda, a dirigentes e esclarecedores e a todos os que participam das reuniões mediúnicas, que tenham sempre em mente os 13 seguintes princípios:
•1o. Desobsessão não se realiza sem a luz do raciocínio, mas não atinge os fins a que se propõe, sem as fontes profundas do sentimento.
•2o. Esclarecimento aos desencarnados sofredores se assemelha à psicoterapia e a reunião é tratamento em grupo, na qual, sempre que possível, deverão ser aplicados os métodos evangélicos.
•3o. A parte essencial ao entendimento é atingir o centro de interesse do Espírito preso a idéias fixas, para que se lhes descongestione o campo mental, sendo de todo impróprio, por causa disso, qualquer discurso ou divagação desnecessária.
•4o. Os manifestantes desencarnados, seja qual for sua conduta na reunião, são, na realidade, Espíritos carecedores de compreensão e tratamento adequados, a exigir paciência, entendimento, socorro e devotamento fraternais
•5o. Cada Espírito sofredor deve ser recebido como se fosse um familiar nosso extremamente querido; agindo assim, acertaremos com a porta íntima através da qual lhe falaremos ao coração.
•6o. Pelo que ouça do manifestante, o esclarecedor deduzirá qual o sexo a que o Espírito comunicante tenha pertencido na precedente existência, para que a conversação elucidativa se efetue na linha psicológica ideal.
•7o. Os problemas de animismo ou de mistificação inconsciente que porventura surjam no grupo devem ser analisados sem espírito de censura ou de escândalo, cabendo ao dirigente fazer todo o possível para esclarecer com paciência e caridade os médiuns e os desencarnados envolvidos nesses processos.
•8o. É preciso anular qualquer intento de discussão ou desafio com os Espíritos comunicantes, dando mesmo razão, algumas vezes, aos manifestantes infelizes e obsessores
•9o. Nem sempre a desobsessão real consiste em desfazer o processo obsessivo de imediato, porquanto em diversos casos a separação de obsidiado e obsessor deve ser praticada lentamente.
10o. Quando necessário, o esclarecedor poderá praticar a hipnose construtiva no ânimo dos Espíritos sofredores, quer usando a sonoterapia para entregá-los à direção e ao tratamento dos instrutores espirituais presentes, com a projeção de quadros mentais proveitosos ao esclarecimento, quer sugerindo a produção e ministração de medicamentos ou recursos de contenção em favor dos manifestantes que se mostrem menos acessíveis à enfermagem do grupo
•11o. Não se deve constranger os médiuns psicofônicos a receberem os desencarnados presentes, atentos ao preceito da espontaneidade, fator essencial ao êxito do intercâmbio.
•12o. O esclarecimento não deve se alongar em demasia, perdurando a palestra educativa em torno de dez minutos, ressalvadas as situações excepcionais
•13o. Se o manifestante perturbado se fixar no braseiro da revolta ou na sombra da queixa, indiferente ou recalcitrante, o esclarecedor deve solicitar a cooperação dos benfeitores espirituais presentes para que o necessitado rebelde seja confiado à assistência espiritual especializada. Nesse caso, a hipnose benéfica poderá ser utilizada para que o magnetismo balsamizante asserene o companheiro perturbado e o afastamento dele seja efetivado
•12o. O esclarecimento não deve se alongar em demasia, perdurando a palestra educativa em torno de dez minutos, ressalvadas as situações excepcionais
•13o. Se o manifestante perturbado se fixar no braseiro da revolta ou na sombra da queixa, indiferente ou recalcitrante, o esclarecedor deve solicitar a cooperação dos benfeitores espirituais presentes para que o necessitado rebelde seja confiado à assistência espiritual especializada. Nesse caso, a hipnose benéfica poderá ser utilizada para que o magnetismo balsamizante asserene o companheiro perturbado e o afastamento dele seja efetivado
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